quarta-feira, 10 de agosto de 2011

POR QUE ESQUIMÓ NÃO COME PINGUIN?

No pólo Norte não existem um pinguin se quer. ou seja os Esquimós vivem no pólo Norte e os pinguins no pólo Sul.

POR QUE OS ESQUIMÓS NÃO MORREM DE FRIOS NOS IGLUS?

Você já deve ter ouvido falar que os esquimós constroem casas de gelo, os iglus. E até achar estranho a construção de casas com blocos de gelo num lugar gelado. E também se perguntar: “as pessoas não morrem de frio dentro dela?” Bom, não! Não morrem de frio.

O gelo é um ótimo isolante térmico, tão bom quanto o concreto. Desse modo, ele mantém os habitante no interior dos iglus protegidos das baixíssimas temperaturas polares (que chegam a -50 °C), pois impede trocas de calor entre seu interior e o ambiente externo. Dentro do iglu as temperaturas ficam mais aceitáveis, pois o calor produzido pela respiração e pela irradiação das pessoas ou pela ocmbustão feita em seu interior fica retido.

http://www.seara.ufc.br/queremosaber/quimica/oldquimica/respostas/qr0272.htm
http://fisicaemseislicoes.blogspot.com/2010/02/por-que-os-beduinos-usam-roupas-grossas.html

Postado por: Cristiane Machado de Souza 2º módulo Lic. Física

VIDA DE ESQUIMÓ...

Os esquimós (ou inuit como se autodenominam) vivem no Ártico, uma das regiões mais frias da Terra. As teorias mais propagadas afirmam que seu assentamento nas regiões mais frias do planeta se deve ao rechaço de que foram objeto por parte dos índios americanos (há 12.000 anos), quando chegaram ao Alaska, vindos do nordeste da Ásia e através do Estreito de Bering.

Hoje, os esquimós não formam nem pertencem a alguma nação. Trata-se de um povo solidário, acolhedor e muito pacífico. São nômades por natureza. Sua civilização se baseia na família, patriarcal e poligâmica, na qual o homem tem mais mulheres na medida em que possui mais riquezas.
As crianças são muito importantes para os esquimós porque, de acordo com suas crenças, os pequenos são reencarnações de seus antepassados. Os inuit crêem na existência de seres superiores aos quais não é necessário cultuar ou mesmo fazer orações.

A estatura dos esquimós é pequena, os homens medem, em média, 1,60 m e as mulheres 10 cm menos. Seus corpos são fortes e seus membros curtos.

As terras do norte, extremamente frias, não permitem o crescimento de plantas, as únicas coisas que os esquimós podem fazer para sobreviver é caçar e pescar. É muito característico dos esquimós andar acompanhados de cães, usados para caçar e puxar os trenós, seu principal meio de transporte.

Dentro de suas casas, as mulheres se dedicam a cozinhar e costurar, enquanto os homens preparam seus utensílios para caçar e pescar focas e baleias. Os esquimós aproveitam tudo dos animais caçados: carne, gordura, pele, ossos e intestinos. Sua dieta habitual era a carne fervida, mas devido à lentidão deste processo e a escassez do combustível animal que era necessário, este povo passou a come carne crua. A origem da palavra esquimó (no idioma algonquino) quer dizer comedor de carne crua.

As roupas dos esquimós são feitas com pele de foca, com a pelagem voltada para dentro e forradas com pele de urso ou de raposas, que as mulheres mascam com seus dentes e curtem com urina. Estas roupas são costuradas com os tendões dos animais.

Durante o inverno é comum que os alimentos fiquem escassos, época em que os homens saem para viajar e caçar. Quando as expedições duram muitos dias, é necessário construir casas temporárias, feitos com gelo, os iglus são estes famosos refúgios.


A língua esquimó está dividida em quatro dialetos bem parecidos, que só tem Substantivos e verbos.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Como se forma o talco?

Composição -  Silicato de magnésio.
Cor - Verde pálido, amarelo ou cinza-esverdeado.
Ocorrência - Gerada em processos de alteração hidrotermal de minerais magnesianos, especialmente olivina e ortopiroxênio e metamorfismo regional ou de contato sobre calcários magnesianos ou rochas ultrabásicas.
Usos - Indústria de papel, sabões e cerâmica, moldes refratários, bicos de lâmpadas de acetileno, isoladores de alta tensão, aparelhos de calefação elétrica, cargas para artigos de borracha, inerte para veículos de inseticidas, polimento de arroz, branqueador para algodão, velas para automóveis, produtos medicinais etc.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

A Escala de Mohs

Qual o planeta mais quente do Sistema Solar?

Mercurio
Vênus

Vênus é o segundo planeta mais próximo do Sol e o mais próximo da Terra ( chegando a passar por apenas 40,2 Km de distância da Terra ). Vênus possui uma atmosfera que é composta 97% por Gás Carbonico, e os outros 3% de Nitrogênio e Água, Vênus está coberto por nuvens de ácido sulfúrico que varem o planeta de Leste a Oeste a cada 4 dias. Vênus embora esteja mais afastada do Sol que Mercúrio, é o planeta mais quente do sistema solar. Devido a sua atmosfera, grande parte do calor vindo do Sol é absorvido e retido no planeta elevando as suas temperaturas a 480 ºC, com uma pressão atmosférica quase 90 vezes maior que a da Terra. O planeta não conta com um campo magnético próprio.

Mercúrio praticamente não tem atmosfera. Lá, devido a sua proximidade com o Sol, a temperatura se eleva acima de 400° C durante o dia mas não passa de 450ºC. À noite, devido à falta de atmosfera para manter o calor, a temperatura cai a -180° C. Com isso Mercúrio tem uma temperatura média de cerca de 170ºC

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Nosso calendário é regido por deuses, imperadores e números romanos



Antes de Roma ser fundada, as colinas de Alba eram ocupadas por tribos latinas, que dividiam o ano em períodos nomeados de acordo com seus deuses. Os romanos adaptaram essa estrutura. De acordo com alguns pensadores, como Plutarco (45-125), no princípio dessa civilização o ano tinha dez meses e começava por Martius (atual março). Os outros dois teriam sido acrescentados por Numa Pompílio, o segundo rei de Roma, que governou por volta de 700 a.C.

Os romanos não davam nome apenas para os meses, mas também para alguns dias especiais. O primeiro de cada mês se chamava Calendae e significava "dia de pagar as contas" - daí a origem da palavra calendário, "livro de contas". Idus marcava o meio do mês, e Nonae correspondia ao nono dia antes de Idus. E essa era apenas uma das diversas confusões da folhinha romana.

Até Júlio César (100 a.C.-46 a.C.) reformar o calendário local, os meses eram lunares (sincronizados com o movimento da lua, como hoje acontece em países muçulmanos), mas as festas em homenagem aos deuses permaneciam designadas pelas estações. O descompasso, de dez dias por ano, fazia com que, em todos os triênios, um décimo terceiro mês, o Intercalaris, tivesse que ser enxertado.

Com a ajuda de matemáticos do Egito emprestados por Cleópatra, Júlio César acabou com a bagunça ao estabelecer o seguinte calendário solar: Januarius, Februarius, Martius, Aprilis, Maius, Junius, Quinctilis, Sextilis, September, October, November e December. Quase igual ao nosso, com as diferenças de que Quinctilis e Sextilis deram origem ao meses de julho e agosto. Quando e como isso aconteceu, você descobre lendo o quadro abaixo.

Folhinha milenar
Divisão do ano é basicamente a mesma há 20 séculos

Janeiro

Januarius era uma homenagem ao deus Jano, o senhor dos solstícios, encarregado de iniciar o inverno e o verão. Seu nome vem daí: ianitor quer dizer porteiro, aquele que comanda as portas dos ciclos de tempo.

Fevereiro

O nome se referia a um rito de purificação, que em latim se chamava februa. Logo, Februarius era o mês de realizar essa cerimônia. Nesse período, os romanos faziam oferendas e sacrifícios de animais aos deuses do panteão, para que a primavera vindoura trouxesse bonança.

Por que 28 dias?

Até 27 a.C., fevereiro tinha 29 dias. Quando o Senado criou o mês de agosto para homenagear Augusto, surgiu um problema: julho, o mês de Júlio César, tinha 31 dias, e o do imperador, só 30. Então o Senado tirou mais um dia de fevereiro.

Março

Dedicado a Marte, o deus da guerra. A homenagem, porém, tinha outra motivação, bem menos beligerante. Como Marte também regia a geração da vida, Martius era o mês da semeadura nos campos.

Abril

Pode ter surgido para celebrar a deusa do amor, Vênus. Na primeiro dia do mês, as mulheres dançavam com coroas de flores. Outra hipótese é a de que Aprilis tenha se originado de aperio, "abrir" em latim. Seria a época do desabrochar da primavera.

Maio

Homenagem a Maia, uma das deusas da primavera. Seu filho era o deus Mercúrio, pai da medicina e das ciências ocultas. Por esse motivo, segundo escreveu Ovídio na obra Fastos, Maius era chamado de "o mês do conhecimento".

Junho

Faz alusão a Juno, a esposa de Júpiter. Se havia uma entidade poderosa no panteão romano, era ela, a guardiã do casamento e do bem-estar de todas as mulheres.

Julho

Chamava-se Quinctilis e era simplesmente o nome do quinto mês do antigo calendário romano. Até que, em 44 a.C. o Senado romano mudou o nome para Julius, em homenagem a Júlio César.

Agosto

Antes era Sextilis, "o sexto mês". De acordo com o historiador Suetônio, o nome Augustus foi adotado em 27 a.C., em homenagem ao primeiro imperador romano, César Augusto (63 a.C.-14 d.C.).

Setembro a dezembro

Para os últimos quatro meses do ano, a explicação é simples: setembro vem de Septem, que em latim significa "sete". Era, portanto, o sétimo mês do calendário antigo. A mesma lógica se repete até o fim do ano. Outubro veio de October (oitavo mês, de octo), noveÁlvaro Oppermann | 24/08/2009 06h46mbro de November (nono mês, de novem, e data do Ludi Plebeii, um festival em homenagem a Júpiter) e dezembro de December (décimo mês, de decem).
Álvaro Oppermann | 24/08/2009 06h46  - Guia dos estudantes

Como surgiu o calendário?

O Calendário gregoriano é o calendário utilizado na maior parte do mundo e em todos os países ocidentais. Foi promulgado pelo Papa Gregório XIII a 24 de Fevereiro do ano 1582 para substituir o calendário juliano.
Gregório XIII reuniu um grupo de especialistas para reformar o calendário juliano e, passados cinco anos de estudos, foi elaborado o calendário gregoriano, que foi sendo implementado lentamente em várias nações. Oficialmente o primeiro dia deste calendário foi 15 de Outubro de 1582.
O calendário gregoriano é o que atualmente usamos e distingue-se do juliano porque:
* Omitiram-se dez dias (5 a 14 de Outubro de 1582).
* Corrigiu-se a medição do ano solar, estimando-se que este durava 365 dias solares, 5 horas, 49 minutos e 12 segundos, o equivalente a 365,2424999 dias solares
* Acostumou-se a começar cada ano novo em 1 de Janeiro.
* Poucos anos seculares se consideram bissextos, só aqueles que sejam divisíveis por 4 e não sejam terminados em duplo zero exceto os divisíveis por 400. Deste modo evita-se a defasagem (atraso) de um dia em cada quatro anos.
* O Ano bissexto ocorre a cada quatro anos após o último ano bissexto. O primeiro ano bissexto do século XXI foi 2004.

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