Landmarks
Ir.'. Júlio
Cezar Moura de Oliveira
Não
tenho a minima pretensão que este trabalho maçônico esteja acabado
ou que seja a ultima atualUma curiosidade sobre as leis
imutáveis...ização do tema. Tenho o intuito de despertar a vontade
de aprender sempre um pouco de cada fez todos os dias.
A
maçonaria é a essência da vida, de uma vida simples mas recheadas
de fraternidade. É a irmandade da equidade. A liberdade do
pensamento nos revela inúmeras interpretações que podem ser de um
modo bem rustico a nossa verdade interior.
O meu
objetivo hoje é descrever sobre os landmarks, isto eu faço como um
exercício normativo de minha verdade, aquela que escrevi
anteriormente no inicio do trabalho.
Usarei
da epistemologia explicativa, peculiar de minha profissão no mundo
profano. Serei extremamente didático, já que uma característica de
todos os professores.
A
etimologia da palavra landmarks tem sua origem inglesa que significa
land = terra e marks = marcas o que nos permite descrever que a
palavra landmarks sígnica muito mais do as marcas da terra, devemos
considerá-los com as leis imutáveis da terra.
A origem
histórica dos landmarks ficaram perdidas em tem remotos, mas todos
os irmãos reconhecer os landmarks como sendo a base fundamental da
instituição denominada Maçonaria.
Não há
nenhum questionamento a respeito dos landmarks que foram inicialmente
unidos pelo irmão Alberto Galletin Mackey1. Este por sua fez
conseguiu uma façanha histórica de valor impar para a irmandade.
Irei
resumir cada landmarks, sem que necessariamente modifique as suas
essências, vejamos:
I – Os
processo de reconhecimento são os mais legítimos e inquestionáveis,
NÃO podem ser modificados em hipótese alguma.
II – A
divisão da maçonaria simbólica é em três graus: Aprendiz,
Companheiro e Mestre com extensão ao Santo arco real2 ou
simplesmente loja de mestres instalados.
III. A
Lenda do terceiro grau equivale a lenda do construtor.
IV.
Grão-Mestre eleito pelo povo maçônico.
V. A
prerrogativa do Grão-Mestre em dirigir qualquer sessão maçônico
que ele esteja presente.
VI. A
prerrogativa do Grão-Mestre em conceder licença para conferir graus
em tempos anormais.
VII. A
prerrogativa do Grão-Mestre autorizar a fundação de uma loja e
mantê-la.
VIII. A
prerrogativa do Grão-Mestre em conceder o grau de mestre maçons
conforme a sua vontade.
IX. A
necessidade de uma loja para consagração dos irmão.
X.
Governo de uma loja: Venerável Mestre mais o 1º Vigilante e 2º
Vigilante.
XI. A
loja deve está protegida ( a coberta) dos profanos.
XII.
Cada irmão tem o direito de representa-se nas reuniões de
assembleia.
XIII.
Todos os maçons tem direito a recursos das decisões em loja.
XIV.
Direito do maçom de visitar qualquer loja maçônica.
XV.
Examinar conforme os usos e costumes os visitantes desconhecidos.
XVI.
Nenhuma loja pode intromete-se em assuntos de outra ou conceder grau
a irmão de outra loja.
XVII.
Todo maçom está sujeito as leis e regulamentos da jurisdição
maçonica onde reside, mesmo que não seja membra de uma loja local.
XVIII. O
iniciado deve ser isento de defeito ou mutilação, livres de
nascimento e maiores.
XIX.
Crença no GADU
XX.
Crença em uma vida futura.
XXI. No
altar deve ter o Livro da Lei.
XXII.
Todos os maçons são iguais dentro de loja.
XXIII.
Guardar como segredo os ensinamentos e ritos realizados dentro de
loja.
XXIV. O
simbolismo do método operativo deve ser empregado nas explicações
da maçonaria especulativa.
XXV. É
inalterável os landmarks anteriores.
Assim
concluo este trabalho e rogo ao GADU, Saúde, Sabedoria e Segurança
para todos que tiverem um pouco de tempo para ler e avaliar este
instrumento de ensino-aprendizagem maçônica.
Notas:
1.Albert
Gallatin Mackey (12 de Março de 1807 – 20
de Junho de 1881), foi um médico americano, e é
mais conhecido por ter sido aUma curiosidade sobre as leis
imutáveis...utor de vários livros e artigos sobre a Maçonaria,
sobretudo, nas Landmarks da Maçonaria. Ele serviu como Grande
professor e Grande Secretário da Grande Loja de Carolina do
Sul; e Secretário-geral do Conselho Supremo do Antigo e Aceito Rito
da Jurisdição Sul dos Estados Unidos.
2. O
Ritual Emulação tem uma extensão do terceiro grau, que não é
considerada oficialmente um novo grau, chamado Santo Arco Real.
Embora não seja admitido pela Grande Loja Unida da Inglaterra como
um grau superior, tem, porém, uma ritualística própria, na qual,
em dada passagem, o Mestre Maçom é retirado do Templo e só
permanecem os Past Masters ( Mestre Instalados ). Os praticantes do
Santo Arco Real, surgido por volta de 1751, apregoavam serem
detentores dos segredos da palavra sagrada que foi perdida, segundo a
lenda do terceiro grau. Isso, despertava grande curiosidade naquela
época e muitos maçons desejavam ser exaltados no Santo Arco Real.
Para que o ato de união entre as Grandes Lojas inglesas rivais se
efetivasse, foi encontrada essa solução que a cultura inglesa
demonstrou ter assimilado bem; incluir o Santo Arco Real como um
complemento do terceiro grau, mas sem se constituir no quarto grau. O
Santo Arco Real é fundamentado no relato bíblico que descreve o
retorno do povo judeu da Babilônia, em 538 a.C. e na antiga lenda
surgida durante a construção do quarto Templo, em torno de 400
D.C., que descreve a descoberta de uma cripta, de um altar e da
palavra sagrada. Assim, a estrutura da Franco-maçonaria inglesa
considerou, em dado momento da história, 1813, que a Maçonaria Pura
e Antiga consiste de apenas três graus, mas que se inclui nesses o
Santo Arco Real. O Rito Escocês Antigo e Aceito ganhou, através das
Grandes Lojas, uma hierarquia formal entre os graus 3 e 4, sem
considerá-la grau superior ao de Mestre.